A Câmara Municipal de Águeda retomou este ano letivo a receção ao pessoal docente e não docente e aproveitou o momento para falar sobre a descentralização de competências e da relação com professores e funcionários auxiliares.

Gil Nadais, presidente da Câmara de Águeda, falou sobre a alteração da entidade patronal - os funcionários deixaram de pertencer aos quadros do Governo passando para a autarquia - e referiu que “fico satisfeito por não haver reclamações, porque nunca quisemos prejudicar ninguém, uma vez que a nossa intenção foi sempre responder mais rápido e com mais qualidade às pessoas”.

Revelou ainda que “caso não haja contratempos de última hora, no próximo ano letivo, teremos todos os centros escolares a funcionar e estamos certos que existirá no concelho uma educação de grande qualidade, com condições ímpares para professores, pessoal não docente e, acima de tudo, para os alunos”.

No caso da receção aos professores, a vereadora da Educação, Elsa Corga, esclareceu que a autarquia não tem pretensão de se tornar “patrão” dos professores.

“Nesta fase em que negociamos novas competências na área da educação com o Ministério, é certo que uma das premissas que impusemos em cima da mesa foi a manutenção do pessoal docente sob a liderança do Governo”, disse.